Ofurô para relaxar, coleiras de cristal para ostentar, salão de festas para comemorar, motel para acasalar… não há o que não exista para agradar um bichinho de estimação.
A franca expansão do setor (que confere ao Brasil o título de segunda economia pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos) é fruto de uma mudança da relação entre pessoas e animais domésticos — os últimos, cada vez mais humanizados.
E o resultado é uma oferta de produtos e serviços tão especializados que chegam a suscitar a pergunta: tudo é mesmo necessário ou há exageros?
O Programa Brasil do Avesso debateu essa tema tão polêmico, ouça: