Redação: Handressa Simão
Edição: Ana Maria Morais
Os estudantes que estão matriculados na pós-graduação em finanças e investimento do Centro Universitário Araguaia, que irá iniciar no mês de maio, participaram da palestra “Metaverso e NFTs como alternativas de investimento: oportunidades, riscos e tendências”, realizada no dia 23 de abril, via plataforma Google Meet.
A aula inaugural foi mediada pelo professor mestre Heverton Eustáquio, economista, mestre e doutorando em Agronegócio, experiente em operações e Investimentos em Mercado de Capitais e Pesquisas aplicadas em Agronegócio e Coordenador do MBA Finanças e Investimentos, curso de pós-graduação da UniAraguaia.
O intuito dessa palestra foi ensinar os alunos a comprar e vender NFTs (que são criptomoedas focadas em ativos exclusivos) e colocá-los nas principais plataformas de marketplace, como entrar no metaverso e como negociar criptomoedas. Foram abordados os conceitos e particularidades das tecnologias e apresentados os riscos de investimento nessas tecnologias, além de ensinado como colocá-las como mais uma alternativa de investimento no portfólio pessoal de investimentos.
Heverton Eustáqio ressalta a importância dos investidores começarem a investir no metaverso e NFTs. “ Os investimentos no metaverso e NFTs devem ser encarados como mais uma alternativa de investimentos para o investidor, já que estamos diante de uma inovação ainda no início de sua difusão, o que leva à necessidade de um planejamento financeiro de longo prazo”.
Os alunos presentes aprenderam por meio de plataformas especializadas em negociação de NFTs e de outros criptoativos, e fizeram uso de análise gráfica e fundamentalista de ecossistemas digitais. Também foram ensinados os conceitos e operações em Blockchain, que é uma grande rede de blocos que contém informações únicas de cada operação realizada de forma digital. “Os criptoativos vêm ganhando cada vez mais aceitação por parte de empresas e governos, o que impulsiona sua popularização e consequentemente a sua valorização ao longo do tempo”, finaliza o economista.